sábado, 8 de maio de 2010

Ser mãe é, certamente, a maior dádiva entregue por Deus, ou pela natureza, ao coração de qualquer mulher. E é só quando tomamos nos braços por primeira vez o pequenino ser que geramos, que podemos compreender realmente o significado dessa dádiva. É só quando nos tornamos mães, biológica ou afetivamente, que conseguimos avaliar o tamanho do amor que somos capazes de trazer dentro de nós, porque a partir de então, a vida em si toma outro sentido e as coisas todas que nos eram tão importantes passam para um segundo plano, pois passamos a viver em função desse amor.

Um amor que nos acompanhará até a morte e mesmo a transcenderá, um amor que nos torna poço de carinho, fonte de energia; um amor que nos transforma em doces anjos quando nossos filhos buscam nosso auxílio, ou em lobas ferozes quando os sentimos em perigo; um amor que nos mantém sempre prontas para defende-los, para ampara-los, para tentar fazer deles criaturas felizes, realizadas, completas em sua essência. E a cada realização de nossos filhos, a cada momento feliz vivido por eles, a cada alegria, nós nos sentimos gratificadas. Mas a cada insucesso, a cada dor, a cada angústia que eles tenham, nós nos sentimos morrer um pouco. É quando, amparadas por esse imenso amor e nele buscando nossas forças, nós nos fazemos mais fortes para, junto a eles, tentar superar o problema. Afinal, somos mães! Mulheres que somos, cheias de qualidades, mas também repleta de defeitos, como qualquer ser humano e que, por vezes, pecamos por excesso de amor, mas não nos perdoaríamos nunca se pecássemos por omissão.

Com um grande abraço 

Feliz Dia das Mães

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